Bonding Questions


  1. Given the choice of anyone in the world, whom would you want as a dinner guest?
  2. Would you like to be famous? In what way?
  3. Before making a telephone call, do you ever rehearse what you are going to say? Why?
  4. What would constitute a “perfect” day for you?
  5. \5. When did you last sing to yourself? To someone else?
  6. If you were able to live to the age of 90 and retain either the mind or body of a 30-year-old for the last 60 years of your life, which would you want?
  7. Name three things you and your partner appear to have in common.
  8. For what in your life do you feel most grateful?
  9. If you could change anything about the way you were raised, what would it be?
  10. If you could wake up tomorrow having gained any one quality or ability, what would it be?
  11. If a crystal ball could tell you the truth about yourself, your life, the future, or anything else, what would you want to know?
  12. Is there something that you’ve dreamed of doing for a long time? Why haven’t you done it?
  13. What is the greatest accomplishment of your life?
  14. What do you value most in a friendship?
  15. What is your most treasured memory?
  16. What is your most terrible memory?
  17. What does friendship mean to you?
  18. What roles do love and affection play in your life?
  19. How close and warm is your family? Do you feel your childhood was happier than most other people’s?
  20. Complete this sentence:”I wish I had someone with whom I could share…”
  21. If you were going to become a close friend with your partner, please share what would be important for him or her to know.
  22. Tell your partner what you like about them; be very honest this time saying things that you might not say to someone you’ve just met.
  23. Share with your partner an embarrassing moment in your life.
  24. When did you last cry in front of another person? By yourself?
  25. Tell your partner something that you like about them already.
  26. What, if anything, is too serious to be joked about?
  27. Your house, containing everything you own, catches fire. After saving your loved ones and pets, you have time to safely make a final dash to save any one item. What would it be? Why?

5 jogos para quem quer conectar-se genuinamente com as pessoas.

Jogo

1: O check-in de dois minutos

Tempo: pelo menos 4 minutos

Número de pessoas: 2 ou mais

Do que se trata: sempre que encontro um amigo para um café, me reúno com colegas do trabalho depois do fim de semana ou me conecto com um colaborador em um projeto, gosto de começar a conversa com um check-in de dois minutos.

Este jogo é basicamente feito para esses tipos de conexão — relacionamentos nos quais você vê a pessoa com frequência suficiente para ambos saberem, em termos gerais, o que está rolando no âmbito comum de suas vidas, mas não se sabe necessariamente pelo que o outro está passando em outras áreas da vida.

Não se engane pela brevidade desse pequeno e poderoso exercício! Você vai ficar maravilhado quando descobrir quem ao seu redor ama cozinhar, quem está fazendo freelas divertidos, quem está passando por uma fase difícil, quem está escrevendo um primeiro romance, etc.

Como jogar:

  1. Escolha quem fala primeiro;
  2. Ajuste um cronômetro para dois minutos; (Você pode estender o exercício por até cinco minutos, mas o faça por pelo menos dois.)
  3. Durante esses dois minutos, a primeira pessoa fala sem ser interrompida sobre o que está acontecendo em sua vida. Pode ser sobre qualquer coisa — trabalho, amor, dinheiro, hobbies, paixões, vocês decidem. Não há uma fala inicial para este exercício, mas uma boa pergunta para soltar a língua é: “O que está vivo dentro de você agora?";
  4. O outro participante simplesmente escuta;
  5. Quando o alarme do cronômetro tocar, quem está falando finaliza seu raciocínio e o ouvinte diz: “obrigado”;
  6. Aí é a vez de trocar os papeis.

Dica bônus: depois de repetir essa prática por um período, você talvez perceba (como eu) que tende a compartilhar sobre sua vida da mesma forma todas as vezes.

Por exemplo, é possível que você só fale sobre seu trabalho, ou tenda a focar somente nas coisas negativas de sua vida, ou talvez coloque sempre um viés positivo em tudo e, consequentemente, nunca fique realmente vulnerável.

Seja qual for sua tendência, tente mudar o modo como você compartilha sobre sua vida de tempos em tempos.]

**Jogo

2: Aprecie o outro**

Tempo: sem limite

Número de pessoas: 2 ou mais

Do que se trata: não sei a quem creditar a origem desse exercício em particular, mas é algo que começamos a fazer na minha comunidade intencional como uma forma de carinhosamente encerrar nossas reuniões e apaziguar quaisquer discordâncias que possam ter surgido.

A apreciação é mágica pura e nos desarma mais do que qualquer outra coisa. É tão raro que nos voltemos para as pessoas mais importantes da nossa vida só para lhes dizer o quanto significam para nós. Da mesma forma, raramente temos a chance de ouvir como impactamos positivamente as pessoas ao nosso redor.

Como jogar:

*Em grupos (2+):*

  1. Garanta que todos no grupo estão em círculo ou em quadrado de forma que todos possam se ver;
  2. Escolham uma pessoa para começar;
  3. Esta pessoa deve fazer contato visual com a pessoa à sua esquerda e lhe dizer algo que aprecia nela;
  4. Depois disso, a pessoa que ouviu o comentário simplesmente diz: “obrigada”;
  5. Agora, a pessoa que acabou de ouvir o comentário vira-se para a pessoa à sua esquerda e lhe diz algo que aprecia nela;
  6. O processo se repete até que todos no grupo tenham tido sua vez;
  7. Quando todos tiverem tido sua vez, simplesmente pausem e deleitem-se por um momento nessa doce e compartilhada sensação de apreço.

*Em dupla:*

  1. Escolham uma pessoa para começar;
  2. Decidam juntos a quantidade de minutos de fala de cada um e programem um cronômetro. Algo entre dois e cinco minutos geralmente funciona bem;
  3. Olhando nos olhos um do outro, a pessoa compartilhando seu apreço diz a quem está ouvindo todas as coisas que aprecia nela;
  4. Quando o alarme do cronômetro apitar, a pessoa falando conclui seu raciocínio e o ouvinte diz: “obrigado”;
  5. Aí é a vez de trocar os papeis.

Dica bônus: compartilhar apreço é como oferecer ao outro um presente único — um que lhe fala justamente o que esta pessoa significa para você. Depois de ter compartilhado centenas de vezes, aprendi que as mais marcantes manifestações de apreço tendem a ser 1) específicas e 2) descritivas da importância que a pessoa tem na sua vida. Segue um exemplo.

Você poderia dizer a alguém: “não sei o que é, mas você é simplesmente incrível e eu realmente aprecio isso."

Ou, poderia dizer algo como: “não sei o que é, mas toda vez que você entra em algum lugar, traz uma característica nobre e graciosa que alegra a todos. Eu fico maravilhado. Já tenho notado isso há algum tempo e recentemente percebi o quanto você me inspira a honrar minhas próprias qualidades de nobreza a graça onde quer que eu vá. Então, obrigado."

Qual dessas falas você acha mais memorável?

**Jogo

3: Cinco-cinco, quatro-quatro**

Tempo: 32 minutos

Número de pessoas: 2

Do que se trata: o cinco-cinco, quatro-quatro (inventado pela minha querida amiga e ex-parceira, Kay) é a mais bem-sucedida tática que já encontrei para navegar e resolver conflitos.

Quando surge um conflito, com frequência sua resolução só surge depois que três coisas acontecem:

Na ausência de uma estrutura definida, porém, conflitos podem facilmente tornarem-se um festival de brigas, interrupções e defensividade no qual tudo toma grandes proporções e ninguém se sente ouvido.

O cinco-cinco, quatro-quatro dá a ambos chance de falar não uma, nem duas, mas cinco vezes diferentes sem ser interrompido.

Sempre que Kay e eu usamos este jogo, uma sensação de compreensão mútua e compaixão geralmente surgia lá pela terceira rodada, depois de uns vinte minutos fazendo o exercício. Nada mal, considerando que, antes de descobrirmos o jogo, algumas das nossas discordâncias conseguiam nos desconectar por horas ou dias.

Como jogar:

*Primeira rodada*: *Cinco minutos*

  1. Escolha quem começa;
  2. Ajuste um cronômetro para marcar cinco minutos;
  3. Durante estes cinco minutos, uma das pessoas fala ininterruptamente sobre o seu lado da discussão. Isso pode incluir compartilhar pensamentos, sentimentos, pontos de vista sobre a discussão, etc. Frases que começam com “eu sinto” podem ajudar a reduzir o sentimento de culpa e abrir espaço para a vulnerabilidade (por exemplo: “eu me sinto magoada quando você não me diz tchau” ao invés de “você me magoa quando não me diz tchau”), mas se isso dificultar muito sua expressão, deixe pra lá. Tudo bem se as coisas forem meio bagunçadas.
  4. A outra pessoa simplesmente escuta com a expressão facial mais neutra possível. Por que neutra? Porque mesmo quando não emitimos nenhum som ao escutar, podemos comunicar mensagens defensivas ou discordâncias pelas nossas expressões faciais. Já que este é um espaço para quem fala simplesmente compartilhar e ser ouvido, é melhor manter um clima neutro e esperar a nossa vez para aí então expressar completamente nossa discordância;
  5. Quando o alarme soar, quem está falando conclui seu pensamento e quem está ouvindo diz: “obrigada”.
  6. Repitam os passos dois a cinco para a segunda pessoa e depois vão para a segunda rodada.

*Segunda rodada: Quatro minutos*

  1. A segunda rodada é idêntica à primeira, mas cronometre quatro minutos;
  2. Quando terminar, vá para a terceira rodada.

*Terceira rodada: Três minutos*

  1. A terceira rodada é idêntica à primeira, mas cronometre três minutos;
  2. Quando terminar, vá para a quarta rodada.

*Quarta rodada: Dois minutos*

  1. A quarta rodada é idêntica à primeira, mas cronometre dois minutos;
  2. Quando terminar, vá para a quinta rodada.

*Quinta rodada: Aprecie o outro por dois minutos*

  1. A quinta rodada é sobre compartilhar seu apreço;
  2. A primeira pessoa a falar começa com: “Eu te aprecio porque…" ou algo similar e compartilha com a outra pessoa aspectos específicos que aprecia nela. Alguns exemplos são: “Aprecio que você jogue este jogo comigo”, “Aprecio sua disposição a manter-se conectado, mesmo quando é difícil”, “Aprecio o quão amoroso você é”, etc.;
  3. Quando soar o alarme, é hora de inverter os papeis;
  4. Quando soar o último alarme, abracem-se apertado. Juntos, vocês completaram uma jornada e tanto!

Dica bônus: depois de fazer esta prática algumas vezes, vocês talvez comecem a perceber que os conflitos que têm tendem a se repetir. Por exemplo, talvez você sinta que seu parceiro não colabora o suficiente com a limpeza da casa. Seu parceiro, por outro lado, sente que você é muito frescurento com limpeza. Isso leva a conflitos recorrentes.

Assim que vocês notarem que estão num conflito-padrão, mencione isso já no começo do jogo dizendo algo como: “Eu percebo que estamos tendo a nossa discusão sobre limpeza de novo."

É difícil dizer o porquê dessa tática ser tão efetiva, mas sempre que a implementei durante um Cinco-cinco, quatro-quatro, o efeito foi acelerar a resolução do problema e criar um sentimento de estarmos no mesmo time —contextualizando o conflito dentro de um padrão relacional mais amplo no qual trabalhamos juntos.

**Jogo

4: Troca de gratidão**

Tempo: 10 minutos

Número de pessoas: 2

Do que se trata: a literatura científica associando expressões regulares de gratidão e bem-estar geral só cresce.

Muito embora haja muitas práticas individuais para trazer gratidão para o dia-a-dia (listas de gratidão, diários de gratidão, meditações de gratidão), colocar em prática um exercício no qual ambos compartilham gratidão com outra pessoa pode ser uma experiência de esquentar o coração.

É isso que acontece na troca de gratidão.

Como jogar:

  1. Escolha quem começará;
  2. Ajuste um cronômetro para cinco minutos;
  3. Estabelecendo contato visual, a primeira pessoa começa a compartilhar as coisas pela qual é grato. Gratidão se aplica a absolutamente qualquer coisa: alegria, abundância, o clima, amizades, tristezas, o que vocês quiserem;
  4. O ouvinte simplesmente escuta e faz o seu melhor para se abrir como um vaso no qual a outra pessoa derrama sua gratidão;
  5. Quando soar o alarme, quem está falando conclui seu raciocínio e quem está ouvindo diz: “obrigado”;
  6. Aí, é hora de inverter os papeis.

Dica bônus: Há duas formas básicas de expressar gratidão.

A primeira é simplesmente usar a frase “Sou grato por…".

Na minha experiência com esse exercício, porém, é muito mais poderoso começar a frase com “Obrigada por…”, como se você estivesse realmente agradecendo a pessoa na sua frente por te ter dado as coisas pelas quais você está expressando gratidão. Isso talvez pareça estranho de primeira, mas tente e veja se você percebe a diferença.

**Jogo

5: Relatórios do mundo interno**

Tempo: 5–10 minutos

Número de pessoas: 2

Do que se trata: Eu definitivamente deixei o mais estranho para o final. Relatórios do mundo interno é parcialmente inspirado pelo universo do Authentic Relating, parcialmente pela variedade de exercícios olho-no-olho que aprendi nas comunidades tântricas, e parcialmente pela curiosidade generalizada da comunidade intencional na qual vivo de explorar os limites dos neurônios-espelho e empatia e da ressonância límbica.

Existem algumas suposições por trás do Relatórios do mundo interno. A primeira é que, em qualquer momento, estamos experimentando um fluxo interminável de fenômenos internos — sensações, julgamentos, sentimentos, pensamentos, intuições, atrações, ressentimentos, etc.

Por uma variedade de motivos, somos altamente seletivos sobre o que transparentemente compartilhamos com as pessoas ao nosso redor. Quando selecionando o que compartilharemos, com frequência tendemos a ocultar as partes mais vulneráveis de quem somos.

A segunda suposição é que, quando reprimidas, essas vulnerabilidades tornem-se as maiores obstruções ao cultivo de conexões profundas.

Por outro lado, quando compartilhadas, são a mais efetiva maneira de desenvolver genuínas conexões com os outros.

A terceira e final suposição desse jogo sugere que, à medida que compartilhamos e ouvimos mais sobre vulnerabilidades, gradualmente chegamos a níveis mais e mais profundos de conexão que parecem até psíquicos. Pensamentos, sentimentos e intuições começam a co-surgir ao ponto em que, quando estamos realmente conectados a alguém, podemos pensar nessa pessoa e de repente descobrir que ela acabou de nos enviar uma mensagem, ou podemos contar-lhe que estamos nos sentindo tristes sem saber o porquê e descobrir que ela está triste porque algo complicado lhe aconteceu naquele dia. É mágico.

Relatórios do mundo interno nos dá um contexto para brincar com o tipo de vulnerabilidade que permite nos abrir exatamente desta forma.

Como jogar:

  1. Sente-se de frente para sua dupla;
  2. Programe um alarme para 5-10 minutos;
  3. Estabeleça contato visual e, juntos, respirem profundamente três vezes;
  4. Agora, mantendo contato visual, comecem a compartilhar. As falas devem ser relativamente breves e podem incluir coisas desde “Noto que meu abdômen fica tenso quando ponho minha atenção em você” a “Noto que estou sentindo uma raiva inexplicável” e “Noto que tudo o que consigo pensar é que isso é muito desconfortável” ou “Noto que estou me sentindo atraído por você neste momento." Neste exercício, não há “vez” de cada um per se. Ambos compartilham simultaneamente. Um fluxo talvez surja no qual uma pessoa diz algo e aí a outra pessoa diz outra coisa, e aí a primeira pessoa fala novamente, etc. Talvez também haja períodos de silêncio prolongado ou períodos no qual uma pessoa compartilha várias observações de uma vez só. Qualquer coisa que acontecer naturalmente está ótimo;
  5. Quando soar o alarme, achem uma forma de encerrar o exercício. Isso pode acontecer por um abraço, um aceno, um simples “obrigado” ou algo mais.

Dica bônus: o objetivo deste jogo é cultivar transparência e vulnerabilidade. Às vezes, no entanto, pode parecer demais compartilhar a coisa mais vulnerável de todas. Embora possa haver benefícios em ir direto ao ponto que nos dá mais medo, uma outra tática é fazer o que chamo de “meta-observação”.

Com a “meta-observação”, ao invés de de fato compartilhar sobre o que tem receio, você compartilha sobre como se sente sobre compartilhar o que lhe dá receio.

Por exemplo, ao invés de dizer “Noto que estou me sentindo atraído por você agora” — algo incrivelmente vulnerável de se compartilhar — você pode dizer algo como “Noto que há algo que quero compartilhar, mas sinto-me bastante receoso de dizê-lo porque não sei como será recebido."

Se a repressão total significa não compartilhar nada e a expressão total significa compartilhar tudo com total vulnerabilidade, a “meta-observação” te permite ficar em cima do muro, de onde você pode progressivamente avançar para questões mais vulneráveis.


Emily Dickinson’s Electric Love Letters to Susan Gilbert


“Come with me this morning to the church within our hearts, where the bells are always ringing, and the preacher whose name is Love — shall intercede for us!”

Our Greatest Misconception About Love: Philosopher-Psychiatrist Esther Perel on Modern Loneliness as Ambiguous Loss and the Essential Elements of Healthy Relationships


On the lifelong art of feeling worthy of wanting and worthy of receiving.

For centuries, our culture conditioned us to “see the problem of love primarily as that of being loved, rather than that of loving,” which in turn conditioned us to believe that the hardest thing about love is finding the right person to love us, but once we do, love is easy.

(Erich) Fromm inverted this equation.

Drawing on his work with patients and on emerging ideas in humanistic philosophy that had only just begun revising the old narratives of religion and Romanticism, he observed that the key to love is to treat it not as a noun — a state to be found and possessed — but as a verb — a practice to be mastered. The difficult work is the mastering, which then confers ease upon love between those who have done this work — the work which Rilke well knew “is perhaps the most difficult of all our tasks… the work for which all other work is but preparation.”

An inheritor to Fromm’s work born a century after the publication his masterpiece, the Belgian-American philosopher-psychotherapist Esther Perel — author of the modern classic Mating in Captivity, creator of the insightful and pleasantly disquieting Where Should We Begin? “podcast for anyone who has ever loved” — picks up where Fromm left off in this lovely animated adaptation of her On Being interview, exploring the essential elements of love as a practice, the delicate relationship between play and risk, the cyclical nature of passion, the osmosis of desire and self-worth, and how the concept of ambiguous loss illuminates the modern experience of loneliness:

https://youtu.be/fij1QGBIjg8

Complement with Fromm on what self-love really means, his six rules of intimate listening, and Alain de Botton on remedying our central error of logic in love, then broaden the lens with an ancient Eastern perspective in the great Zen Buddhism teacher Thich Nhat Hanh’s field guide to the skill of loving.

Para viver um grande amor, Vinicius de Moraes


Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro - seja lá como for. Há que fazer do corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada - para viver um grande amor.

(…)

É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista - muito mais, muito mais que na modista! - para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor…

É assm que se perde a guerra do tempo


Amor é o que temos, contra o tempo e a morte, contra todos os poderes dispostos a nos aniquilar.

Suas bochecas estão doendo com a ferocidade do seu sorriso.

Referenced in